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Um dos assuntos que ganhou as manchetes dos principais veículos que acompanham vôlei nos últimos dias foi o ranking para a próxima temporada da Superliga. O motivo foi a dificuldade que ele cria para jogadoras se encaixarem nos times.

Mas como esse ranking funciona? Cada equipe que disputará a próxima temporada da Superliga pode somar no máximo 43 pontos com todas suas jogadoras que serão inscritas.

A Confederação Brasileira de Vôlei então cria um ranking em que ele pontua as 129 melhores atletas brasileiras e estrangeiras. As jogadoras têm pontos que vão de 1 a 7, que é a pontuação máxima e o caso da ponteira Fe Garay.

Além da ponteira, a pontuação máxima da Superliga é válida para Jaqueline, Dani Lins, Fabiana, Natália, Sheilla, Tandara e Thaisa. Um time pode contratar no máximo duas jogadoras deste nível.

Ou seja, se permanecer no Brasil, Fe Garay e seus empresários estão resolvendo seu futuro, a atleta terá de reforçar um time que tenha no máximo uma dessas atletas e que tenha jogadoras que somem no máximo 36 até este momento.

Atletas que são formadas nos clubes desde antes do sub-17 chegam ao clube mantendo a pontuação 0 caso permaneçam no mesmo time.